domingo, 5 de agosto de 2007

tristeza nao seria a palavra. talvez decepção ou cansaço. nao sei definir ao certo como eh ruim a sensação de frustração por outra pessoa e por vc mesma por nao por um fim nisso.

eu chorei rios e rios. e eles soh mudaram na trilha sonora. mas o resto eh igual.
meu destino eh dar e nao receber. eh ser linda e perfeita de longe, e nao de perto. porque o tempo passa e a poesia vira black metal.

nao, ao contrario do q pensam eu odeio sofrer. sofrer me mata, me consome. faz uma eu cada vez mais incredula diante da vida. me resumo a solidão egoista de fugir.

e me odeio mais ainda por ser humilhada, eskecida e trocada por qlq coisa por akele q amo. eh uma dor q nao desejo a ninguem e nao aparece... fica dentro do meu olhar cinico de q estah tudo bem, ou do meu silencio casto diante da sua imagem.... fica dentro do grito mudo do meu coração nos momentos de grosseria.

um passado q se confunde com um sonho de futuro. eu perdida no meio.
uma garganta presa, envergonhada.

eh, eu tenho vergonha. vergonha dakeles q me veem como uma dedicada mulher a amar um homem q simplesmente me rebaixou mais reles das categorias. a quase nada. nao significo mais nada.

as outras mulheres sao menos chatas, mais interessantes e irresistiveis.

e eu? eu sou invisivel. uma invisivel q sonha idiotamente. e queria nao ser mais invisivel e sim desaparecer.

de vez. sumir de repente sem deixar rastro.
era tudo q eu keria agora. tudo.

na musica de gram... minha estrela foi desviada de novo.
e mais uma vez ela se torna meu hino. talvez ela seja a musica da minha vida. talvez akele gato seja eu...em sua mais perfeita, pura e intima expressao.

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