segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Fwd: 05/12/2023




O que sinto? gratidão a Deus por estar me mandando forças, proteção, amor... por estar confirmando valendo que devo seguir em frente, que o melhor me espera lá mesmo. Mas tb me sinto muito triste e com raiva por ver, por confirmar que as mas vibraçoes vem de lá. Que eles continuam com a mesmissima posição, que nada, nada mudou. Estão quietos por força do que eu decidi, e que devo estar alerta pq sim, eles podem sim me fazer mal novamente. Como isso é triste... saber que meus pais meteram o pau em mim, no meu marido, e confirmar que o ódio, o perigo, está ali, a espreita. Isso serve mais ainda pra confirmar o qto eu preciso ir embora, por mais q me de medo as vezes, mas é isso, eu e Deus. eu e os meus. Envio amor, envio boas vibrações, mas eu vou pra longe de quem me envia isso. E tudo isso pq nao vou estar mais a disposição na "prateleira" pra fazer o que querem, pra mostrar como trofeu distorcido, pra continuar desrespeitando minhas ideias, decisões e etc. Pq vou sair do controle, vou ser uma "mancha" fora de ideia de familia deles (casca perfeita, interior doente). enfim.. eu oro pra eu indo mebora isso ate mude viu.. que eles se curem interiormente. mas enfim, como dói. Lembro de tudo que li até aqui sobre ser a quebra do ciclo. a sensação de solidão, de desamparo... a crise ansiedade latente aqui... o bolo no meu peito, a vontade de vomitar... a tristeza. mas eu me orgulho de mim, com dor. a trancos e barrancos, eu consegui seguir. resolvi tanta coisa sozinha. pq afinal tudo que veio deles veio com dores, com julgamentos, como morde e assopra... tudo q me adoeceu.

eu acho q essa ruptura drástica, dolorosa, violenta, veio pra me lembrar do que vivi em 2004, do quanto havia doença ali e do quanto há doença hj.. e já faz um bom tempo. Engraçado que pela segunda vez, eu sou a agente da tal ruptura. eu que descobri a gaia, eu que to cortando o controle, em nome do que quero pros meus filhos... Deus deve saber o q faz. eu to aqui tremendo, mas to por um lado, satisfeita pela confirmação do qto há doença lá. e o resultado tá aqui, eu doente.

todas essas mensagens, pessoas, sinais... tudo parece estar me empurrando, literalmente pra fora. A giro de 180 rolando. e Deus pe tão perfeito que sabe q essa dor, é necessária. Pra eu ver, pra eu ter certeza, nao restar duvidas... sou grata. por mais que esteja doendo, pelo menos posso ver com clareza, o quanto isso nao eh saudavel, nao eh normal, o qto eu to pagando a lingua por ter tido opinioes erradas sobre muitas pessoas e justamente essas pessoas estarem mem ensinando que eu tava era sendo influenciada pela visão distorcida dos meus pais... sergio, lucas, o proprio janio... a familia de mardin entao, nem se fala. ‎<Mensagem editada>

me lembro agora da outar falando que eu era "severa" com eles e boazinha com os outros... tipo, eu sempre fiz tudo por eles. e hj vi o qto errei em nome de uma validação que nunca veio. eu jukguei errado varias pessoas, pq usei a lente distorcida deles. E eles nao notam a distirção da lente deles pq nao reconhecem os traumas que passaram e que hj repassam achando que é o certo. meio inconscientemente, meio intricado no que eles adotaram pra si mesmos como certo. é complexo, mas é errado. eu tentei mostrar do meu jeito varias vezes, e fui invalidada, criticada ou ate recebi risadas de volta... eu sou a doidinha.

pois bem, a doidinha vai simbora pra vida doidinha dela. Tem dois doidinhos pra ajudar nessa vida. E tem q sair dessa teia de dor, doença, violencia e valores distorcidos.

Deus Pai, Maria minha Mãe Santíssima de amor, Jesus meu Mestre e guia e a espiritualidade amiga que me ajuda Tanto tanto... obrigada. Continuem comigo, Por favor.🩵 ‎<Mensagem editada>

Enviado do meu iPhone

domingo, 12 de abril de 2020

Páscoa.


Renovação?
No geral sim. Mas pra outras pessoas não. São velhos e conhecidos, quase companheiros, fantasmas do passado. Pessoas que não mudam, e diferente de mim, não querem enfrentar face a face a si mesmas, seus medos, suas sobras... talvez nem tomem conhecimento delas, por medo, por fuga insconsciente .consciente...

Eu, aqui tomando vinho e pensando que as minhas ideologias não aceitas pelos outros são meu refúgio em tantos momentos. minhas crenças são reais, eu não curto hipocrisia. apesar de ser profunda e talvez isso dar a ideia de esconderijo sob superfícies, eu não sou assim, eu nao gosto de esconder. Sim, eu amo mistério, implícito, subtendidos, mas mentiras na cara dura não. E então, o que se faz? calo-me.

Eu quero exorcizar de mim essa necessidade de aprovação doente das pessoas que mais me julgam e criam expectativas que conheço. É erradp querer criar um ser humano de forma que não o prenda em planos e expectativas? é possível ser uma mãe apoiadora e pronta pro acolhimento sempre que necessário, sem colocar pesos e cobranças de planos que não são do filho e isso não gerar um ser humano delinquente, louco, bandido ou sei lá o que?

eu não sei a resposta.
eu me guio, e estou focada nisso, por intuição. Por não ser hipocrita no que acredito. Por tentar não ser egoísta. Mesmo que ainda eu caia na armadilha do orgulho e da espera por aplauso, eu me forço a não alimentar isso. quero ser autossuficiente.

hoje é vinho e música. Um época em que eu tinha minha coragem genuína. Que minha antiga terapeuta dizia q eu tinha que resgatar e que foi tirada de mim  em nome de uma aceitação vazia e egoísta de outras pessoas. Eu as perdoo. Mas eu vou seguir mina vida.
Ser quem eu quero ser. E please God, eu não quero provar nada e sem precisar de aplauso de ninguém. Repito, quero ser autossuficiente.


Sou sombra.
Sou luz.
Sou miscelânea.

Sou vermelho.
Sou azul.
Sou simultânea.

Sou vinho.
Sou água.
sou momentânea.

Sou meretriz.
Sou anjo.
Sou errônea.

Sou explosão.
Sou calmaria.
Sou idônea.

Sou como lágrima que cai na dor
Sou sorriso apaixonado
Sou cicatriz momentânea.



E no ouvido, meu querido André Matos:
"Everyday we learn something
Everynight we dream another dream
Everyplace recalls something
Everyone we meet we will meet again."





quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

21.01.2020

2020
E Ai 2020? Os números assim ficam bem bonitos né... mais otimistas.

Comecei 2020 cumprindo o que devo,mas em low battery... vim pra praia, sem horários, dando descontos nas obrigações, pensando, errando, acertando, lendo livros "devorativos", vendo série.... aliás Anne With E é tão linda e tocante que a sensação é estar tomando sorvete de chocolate belga com pedacinhos de chocolate e chantilly...

E os sonhos? E quem sou eu? E que tipo de mãe, de filha, esposa, profissional?
Tô aqui pensando sobre isso tudo,'e recarregando, buscando paciência e me fortalecer pra qdo voltar a realidade do dia a dia. Será q qdo voltar a lidar com as pessoas, o dia a dia, eu vou conseguir manter essa calma, esse equilíbrio? Vou conseguir ter essa leveza?

Eu quero isso.

Leveza. 

O problema surge, me dá a revolta... eu tenho que tentar meditar msm pra poder conseguir segurar a revolta e respirar antes de dar o próximo passo. 

Outra coisa, eu tenho que vencer a preguiça, procrastinação, o que quer que seja... estou envelhecendo. E sinto que sem disciplina eu vou me ferrar lá na frente. 

Mas tb sei q primeiro eu tenho q educar minha mente. Acalmar ela, pra ser mais específica... me livrar dessa ansiedade, e saber até onde ir... eu dou o melhor de mim e se não conseguir é ter...calma. Parar de alimentar culpas e julgamentos alheios. 

Me afastar de quem me faz mal e se for o caso, manter a cordialidade necessária exigindo respeito aos meu limites. Preciso ser verdadeira e firme com isso.

Perder malditos medos. Perder malditas vergonhas. 

Ser.

Parar de me achar menos. De me acabar incapaz de conseguir as coisas.

Vamos 2020. Vamos lá.
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

2019.




Ano que as diferenças políticas se revelaram muito mais pesadas em ideias pessoais das pessoas. Difícil enxergar em alguns a face violenta e feia do egoísmo, do preconceito, em alguns casos da maldade mesmo... é difícil definir. Mas a sensação é que estamos vendo mascaras caírem por terra e é assustador ver que tem gente que tem orgulho de ser monstro, ou aqueles que ficaram cegos em nome da falta de perdão ou empatia. Lidar com essas diferenças dentro da minha casa e família foi e é difícil. 

Fazer terapia esse ano foi um marco fundamental e feliz. Pena não ter grana pra manter terapia pra mim e pro filhote ao mesmo tempo, mas foi MARAVILHOSO enquanto durou. A terapia me ajudou a me libertar dos meus pais, me fez avançar um pouco diante dos medos e sigo trabalhando na superação deles, na descoberta e no assumir de ser quem sou. Ser quem sou parece ser a chave da ignição da vida, por mais que ver que ser quem sou bate de frente com meus familiares... enfim. essa rebeldia suave na nave, vem sendo minha válvula de escape, remédio, tijolinhos de construção. Ando refletindo nas minhas auto-sabotagens... me saboto nos cuidados com saúde (comida e exercícios físicos), me saboto nas ideias...

Imaginei fazer um blog de resenhar livros e series. Why not? "Ahhh isso já tem de monte..." mas se for algo que me dá prazer? se colar, ótimo, se não, fiz por mim ué...
Estava com vontade de fazer psicologia... mas os encaixes pra tentar fazer não deram certo. Tentei mestrado em letras esse ano, nota ótima, mas o Lattes fraco me ferrou. Então que tal tomar um caminho mais realista, algo que de fato eu poderia fazer? Psicologia parecia palpável até eu ver os preços das faculdades e verificar que nas federais não tem a noite... enfim... fora que sei la, acho q combinaria com algo que eu precisarai ter tempo.. e me pergunto me daria prazer msm? A ideia de ajudar quem não pode ok, mas e na prática, eu conseguiria?

Jornalismo foi um curso que pensei ainda no ensino médio. Desisti por aquele velho chavão "não dá dinheiro"... até que hoje, conheci jornalistas. nenhuma rico é verdade kkkk, mas pessoas autênticas, boas, com personalidade e força de vontade, sem ligar muito pros julgamentos... e vi com simpatia. Aí apareceram as funções no sindicato que me deram um insight... me dá prazer lidar com as mídias. Me lembrei dos blog e das minha ideias, me lembrei das "coberturas" que eu amava fazer na epoca do orkut dos shows dos meninos.. era uma "brincadeira" séria que eu amava fazer. Então pq não estudar isso? Vai que o blog sai? Vai que isso endossa meu sonho distante de ser escritora? escrever pra mi  é tão bom e posso sonhar em um dia ser reconhecida por isso? Escrever, trabalhar com isso tb não seria algo que ajudaria as pessoas?

Aqui estou, elaborando pra mim mesma os motivos que me levaram a fazer aquela redação enferrujada na sexta passada como vestibular na Estácio. Passei, tomei caipiroska com empanada na mamede com gente nova e estranha, numa comemoração solitária (gratidão a Iara que estava lá comigo junto com os estranhos.. kkk). Enfim... ouvir minha mãe dizer "curso blergh" doeu.... mas eu sei que ela só queria mesmo era que eu fizesse algo pra ela exibir por aí... jornalismo hoje eh quase subversivo. kkkkkkkkkk será que por isso tb me desperta interesse? kkkkkk confesso que vi que jornalismo não é mais um curso imprescindível no mercado, existe gente que trabalha na area e nao eh formado, mas com certeza estidar facilita quem quer trabalhar ne? os sem formação com certeza tem que ralar mais pra serem reconhecidos  e aprender, fora o fator sorte ne? e, claro, é minha segunda graduação, tudo a ver com letras, vai abrir meu leque de possibilidades, e sigo firme no meu trabalho base que é o ibge. Tudo isso segue em paralelo, como construção de uma segunda opção.

Então é fazer por mim mesmo. Perder esse medo, essa coisa de ter que agradar. 

Mardin me dando muito apoio nisso... grata por isso.
e sobre ele, sigo aprendendo a viver na linha de equilíbrio entre não ser dependente, amando minha solidão, e dar valor a ele como ele merece, coisa que a família dele estranha lá não faz. Enfim, acho que cada vez mais o lema "Carpe Diem" é válido nessas situações. No geral, estamos bem, e cientes do que somos um pro outro.

Cada vez mais ciente tb estou do meu papel de mãe, do quanto sou louca por aquele menino lindo.. sigo aproveitando bem pra agarrar e beijar bem muito antes que vire adolescente e tenha vergonha de mim kkkkkkkkkkkk dá trabalho, tora do sério, mas é meu sol literal: minha luz e fonte de vida.

No fim, eu sigo lidando com entornos complicados familiares, tb nas amizades e trabalho, mas aceitando o quanto cada um é um mundo. Tem muitos que não rola match, mas a gente aprende a conviver tentando focar no que eh bom, aprendendo com as diferenças e tentando tirar as lições pra q eu seja alguém melhor.

E nisso eu vou seguir nesse projeto novo, vou amar meu filho mais e mais, seguir com meu companheiro enquanto for legal #figa, tomando umas caipiroskas e vinho por aí ou em casa, ou com os amigos, sentindo brisa se der vontade e tentando sempre transformar as sombras em luz. Vamo nessa.Apesar dos cenários tenebrosos, aproveitar o suspiro de otimismo e fazer com que ele dure.






quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Pearl moon

Na fantasia de lua da menina de lua, ela é pérola de mais de um planeta.

Um era Marte e agora é Terra. Foi durão no começo, explodiu tanto, mas agora é quase meio vênus. Esse se firmou. Mas a lua é de lua... e agora descobriu que é só dela msm.Só que a Lua tá lá, altiva, única, brilhando, dona do posto principal. A lua puxou ele de uma estágio pro outro, evoluiu ele... investimento que rendeu.

Outro é meio Urano. Penúltimo, quieto, quase uma brisa. Geladinho, mas vibrando azul, em momentos de ficar tendo que sair. Calado, a vibração é tão sutil que as vezes se constrange. Nada palpável. Pensamento fugaz.

Outro quis ser Mercúrio. Se queimou. A lua não é forçada a nada. E como ela é dela mesma, beleza conta. E só ela se extrema, extremos nos outros se derrama e esvai. Queimou.

O outro parece ser Saturno. Belo. Mas longe e meio frio. Brilhante, atraente magneticamente. A lua tb brilha, e por si só tem receio de ser atraída pra dançar naqueles anéis... o que será que tem lá? Mas ele brilha, manda estrelas... A lua ouve a música dele... e quer dançar.

Mas vale a pena dançar? Essa música seria pra Lua mesmo? Ou seria para outro satélite ou planeta? 

No fim, a lua brilha por si só, sozinha. Fada, bruxa e rainha no céu estrelado. 

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Os 33.(fim)


Último dia dos 33. De alguma forma eu sempre achei q essa idade seria meio portal, meio mística, cartartica, divisora de águas.

Na verdade os 30 são. Vc se vê mais poderosa, mas ainda com cara de 20 e lá vai, mas de alguma forma se inicia um processo de ser dona de si. 

Lembro bem que meu aniversário ano passado foi triste. Meu sentimento era esse, tristeza. E como sempre tenho boa memória guando se envolve fortes emoções, sei bem os motivos... a decepção com as expectativas qto a minha mãe e muitos aspectos da minha família em si... A sensação de desespero por causa de Dimitri, quem iria ficar com ele pra eu trabalhar? O complexo de culpa materno imposto por uma sociedade tola que nos joga toda a carga do papel.

Veio os 33. Apostei as fichas em outras alternativas e mais uma vez, decepção. Se brincar, até pior. Se bem que no meu íntimo, eu sempre soube que minha sogra apenas me aturava e queria tirar proveito de mim de alguma forma. Afinal, fiz e faço muito mais pelo futuro do filho dela do que ela fez ou faz pelos 3 filhos. Eu aprendi a enxergar isso como uma continuidade de um ciclo cruel que ela viveu. Só q eu não sou obrigada a lidar. Obrigada pelas lições, tomara que ela também se abra para aprender com elas.
Mas ela é mãe. Uma mãe sem maturidade, num meio tóxico que fez tudo piorar mais ainda. Eu me afasto naturalmente de algo assim, é humanamente lógico. Mas e o filho? Pra ele é muito mais difícil, mas no fim, infelizmente, é algo a se escolher... seja o lado, o caminho, ou o modo de seguir ou enxergar... desde que seja de forma clara,transparente. Se for para agradar os dois lados sem verdades, eu me retiro.

Hoje, no meu último dia de 33, sinto o  buraco oco no peito de Bela em Lua Nova... clichê? Talvez... mas a dor e o frio na barriga constantes estão aqui. Só que não tenho mais 23. São 33.

Dói pensar, mas eu não sei o que será do futuro. Eu não sei se é certo ou errado desejar coisas perfeitamente felizes, mas é o suspiro para minha mente bagunçada. E meu filho sendo o norte, a estrela a me guiar pra seguir essa vida.

Eu imagino que o tempo seja remédio. Que a fase da carta "lua" no tarot seja justamente esse tempo... imagino que passar por isso seja uma lição pra minha ansiedade e imediatismo. Eu vou ter que ter paciência e ver esse tempo passar devagar na minha frente.. treinar-me.

Acho que a viagem d semana que vem, um congresso bem sem graça, numa cidade afastada me fará bem. Meu desejo seria esse, um tempo sozinha, livre, desintoxicando de tudo isso, me conectando com quem me mantém sã... Deus.

Grata à essas amizades que ganhei dos 30 pra cá, genuínas, libertadoras... pessoas diferentes, rompendo julgamentos e preconceitos... enfim, eu precisava disso.

Escrever isso pelo menos me tirou um pouquinho desse peso no peito. Mas ele ainda tá aqui. Doendo, enjoado, pesado pra caralho... que meu céu se abra. Pelo amor de Deus.



terça-feira, 3 de setembro de 2019

Shake it out..

Medo desse governo, pouca grana, lutando contra os demônios interiores despertados pelos medos do passado com as situações de Dimitri e minha mãe.

Planos que não consigo executar, aflições que sei q eu mesma causei, por continuar cometendo mesmos erros.

A vontade de romper os ciclos. Como li hj num perfil de uma bruxinha simpática, tudo só muda com decisão. Respira fundo analisa e vai.

E sim, eu vou romper. 

"And I'm damned if I do and I'm damned if I don't
So here's to drinks in the dark at the end of my road
And I'm ready to suffer and I'm ready to hope
It's a shot in the dark and right at my throat
'Cause looking for heaven, found the devil in me
Looking for heaven, for the devil in me
Well what the hell I'm gonna let it happen to me
Shake it out, shake it out..."

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

ok. 
Medo de tudo voltar. Meu filho de novo com minha mãe.. os avisos na agenda... a ansiedade voltando das entranhas... a queimação e agonia no peito...

Não, eu não posso passar por isso de novo.

Preciso ver o que esta acontecendo com ele, e frear minha mãe, entes que seja tarde demais...

preciso pensar em soluções, se não a agonia vai vir de novo...

(...)

não passar no mestrado foi um freio em mim. Agora, ou eu quero de verdade, ou não. O que quero?

Uma coisa eu sei, não quero me iludir de novo. As cobranças da minha mãe, os julgamentos implícitos... não, não quero afundar nessa areia movediça de novo.

Preciso respirar e sentir a segurança em mim de novo. Assumir as rédeas.Da vida, mesmo nesses solavancos.

E infelizmente, tem muita coisa q só vai partir de mim msm, eu que tenho q fazer.

Eu erro, sou humana, aceitem isso, e não vou mais permitir adoecerem minha alma. respiro fundo.

relembro as sessões com gabi; errei, tem outro caminho. o mundo não acaba. respiro fundo.

preciso me desligar de tudo que vem de fora e focar primeiro no meu filho.

Depois, vou vendo o resto.

respiro fundo.




;;